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Obitus
 
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1886 kb
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Obitus é um jogo de RPG lançado para o DOS lá em 1991. Originalmente lançado para o Amiga em 91, foi mais tarde convertido para a SNES e por aí adiante. O jogo larga-te num mundo de fantasia com quase nenhuma linha de história nem nada parecido. Aliás, a única coisa que conseguir "ligar" foi quando corri o jogo no modo VGA com 16 cores e me foi mostrado um pequeno filme de um raio a cair sobre uma floresta e a criar uma torre. Como isto se relaciona com o enredo? Não faço a mínima ideia; apenas sei que o jogo começa na torre.

Voltando um pouco a trás no entanto, devo dizer que o jogo presenteou-me com uma agradável surpresa e com uma dor de cabeça. A parte agradável foi o facto de me permitir começar em vários e diferentes modos de cor. Após isso, há também a possibilidade de escolher entre cinco línguas possíveis: Inglês, Francês, Alemão, Italiano e Espanhol. No entanto, depois desse momento a minha cabeça ficou prestes a explodir. Tu sabes como é, aquele tipo de dor de cabeça que se apanha quando um dos teus colegas de trabalho começam a falar de como os seus filhos são tão bons ou acerca do grande jogo de ontem à noite. A causa da minha dor de cabeça, perguntas tu? A música espampanante, poderosa e o seu elevado ton. Não me interpretes mal, eu julguei que a música era boa logo no início. Parece boa para um jogo de DOS antigo, no entanto, depois de uns minutos com ela fiquei com a sensação que a minha infantilidade me foi arrancada aos 18 anos.

Portanto, depois de ter baixado o volume das minhas colunas de som, eu lá iniciei a minha caminhada por este jogo adentro. Tu começas na torre, sem qualquer instrução sobre o que deves fazer. Bem, pelo menos nada que eu pudesse encontrar. Uma coisa devo dizer no entanto, as animações dos botões e o acto de voltar o personagem para ver as coisas no jogo são muito fluidos e parecem reais. Há um menu que apresenta 9 botões para várias acções que poderás tomar, uma bússola que indica a direcção para onde estás virado, uma caixa que mostra o objecto que estás a segurar e uma estranha bola cuja finalidade nunca consegui descobrir.

Há uma chave prateada aos teus pés e duas portas. Somando 2 mais 2 decidi abrir uma porta, e passando por ela emergi numa floresta.

Isto leva-me ao meu próximo ponto. Como é que se encontra o caminho para sair desta maldita floresta onde todas as árvores parecem iguais? Depressa descobri que estava perdido, e apenas consegui começar a perceber o meu rumo quando peguei num pedaço de papel e num lápis e comecei a desenhar o meu trajecto em relação à minha bússola no menu. Vagueando pela floresta acabei por ir encontrando fruta, flechas, uma moeda e outras várias coisas. Depois dei de caras com a primeira criatura.

Ele era um arqueiro de modos finos, com o seu arco empunhado e uma pena no seu chapéu... Oh, espera... O que está ele a fazer? Ele disparou contra mim! Nem sequer tive oportunidade de dizer "Olá", ele simplesmente aponta o arco e lança-me uma seta. Portanto, pegando nas minhas flechas (é isso, eu não tenho nenhum arco) eu repondo ao seu ataque. Depois de duas flechas no seu peito ele parece implodir e o fumo rodeia-o. Quando este se dissipou restava um esqueleto. Posso apenas lançar a hipótese de que o meu amigo arqueiro, a quem eu agora chamarei de "Bob", teve o seu esqueleto arrancado ao fumo. Pobre "Bob"!

Ele no entanto deixou-me mais umas quantas flechas. E nada de arco, mas aparentemente eu não preciso de nenhum. O meu personagem deve ser o "He-Man". Depois de vaguear mais algum tempo. Aproximei-me de um outro personagem, que sem razão aparente me deu umas chaves quando meti conversa com ele. Isto de vaguear pela floresta estava nesta altura a começar a perturbar-me, portanto, depois de alguma bebidas tornou-se mais agradável. E encontrei o "Bob" outra vez na minha caminhada, ou pelo menos um dos seus gémeos. O fumo tomou conta dele também!

A mecânica do jogo parece partir-se a partir deste ponto. Não consegui encontrar o meu caminho pelo labirinto aparentemente sem fim de árvores clonadas. Neste ponto, sentei-me e comi algumas das coisas que tinha encontrado ao longo do meu caminho. Metades das vezes não consegui identificar o que "raio" tinha eu apanhado até usar a "Info". Nesta altura mesmo para um jogo de DOS eu estava à espera de algo um pouco melhor.

No fim, eu consegui aventurar-me noutras áreas fora da floresta, coisa que, apesar de pequenas mudanças no cenário não parece ter um comportamento diferente. Eu eventualmente acabei por me enrolar numa posição fetal a um canto à medida que me fui apercebendo da minha inadequabilidade para descobrir que raio devo eu fazer.

Este jogo, apesar de não ser mau no departamento gráfico, é definitivamente curto em história, desenvolvimento e instruções. Eu descobri eventualmente da Wikipedia que o verdadeiro enredo é sobre o estudioso de história medieval Wil Mason, cujo carro avaria quando ele se deslocava para Snowdonia durante uma tempestade. Ele procura refugio numa torre deserta, apenas para acordar num mundo estranho. Um mundo estranho, de facto, e ainda assim um que eu não recomendo como habitat para quem gosta de enredos bem elaborados ou de desafios agradáveis de se resolverem. No fim eu atribuo a este jogo uma nota media por causa dos gráficos bons, as diferentes opções de linguagem e as opções de cor.

A favor: animações líquidas, gráficos detalhados, 5 opções de língua, 5 opções para as cores a usar.

Contras: falta de história e instruções, florestas cheias de arvores clonadas, jogabilidade tipo labirinto.


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Reviewed by: StormTheGates / Screenshots by: StormTheGates / Uploaded by: StormTheGates / Translated by: Shrek / share on facebook
 

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